Curso Completo de Gentoo Linux
O Sistema Operacional perfeito para Programadores C/C++, Desenvolvedores e Amantes do GNU/Linux
What you will learn
Aprender instalar e configurar corretamente o Gentoo
Avançar significativamente em Comandos do Terminal
Entender o Sistema de Pacotes Portage
Configurar e Preparar seu Ambiente para Programação e/ou uso diário
Why take this course?
Gentoo Linux (pronuncia-se "jentú") é uma metadistribuição baseada no sistema gerenciador de pacotes Portage. A nomenclatura usada no desenvolvimento do sistema e seus produtos é inspirada na espécie de pinguim Gentoo.
Seu gerenciamento de pacotes é projetado para ser modular, portátil, fácil de manter, flexível e otimizado para a máquina usuária. Diferentemente da maioria das distribuições de software, normalmente os pacotes são compilados a partir do código fonte, mantendo a tradição dos ports nos sistemas BSD, embora, por conveniência, alguns pacotes grandes sejam disponibilizados também como binários pré-compilados para várias arquiteturas. O Gentoo descreve-se como uma metadistribuição, "devido à sua adaptabilidade quase ilimitada".
Portage é o sistema de gerenciamento de pacotes do Gentoo. Ele é similar ao ports do BSD: o design original foi baseado no ports do FreeBSD. Em contraste, a árvore do Portage não contém diretórios com makefiles, mas com as chamadas ebuilds, scripts bash que descrevem funções separadas para baixar, configurar, compilar, instalar e remover um pacote, além de funções adicionas que podem ser utilizadas no ambiente operacional para um pacote.
A principal ferramenta de gerenciamento de pacotes do Portage é a emerge. Trazida junto com outros scripts úteis, a ferramenta emerge é escrita em Python e pode ser usada por usuários privilegiados para inspecionar e alterar facilmente o conjunto de pacotes no Gentoo. O emerge pode ser utilizado para operar de modo similar ao modo como outras coleções do ports funcionam, ao entrar em um diretório da árvore e utilizar o emerge (ao invés do make) para realizar operações relacionadas ao gerenciamento de pacotes. O portage lê configurações no arquivo /etc/make.conf, mantendo a sua similaridade com o ports, e pode ser usado, por exemplo, para determinar onde a(s) árvore(s) do Portage são mantidas.